domingo, 29 de julho de 2012

Banda Petra virá ao Brasil e fará show comemorativo de 40 anos


Banda Petra virá ao Brasil e fará show comemorativo de 40 anos

A banda norte-americana Petra virá ao Brasil em setembro e realizará show comemorativo pelos 40 anos da banda. O show terá uma única apresentação, dia 15/09, e será em Curitiba, no Curitiba Master Hall, lugar onde a banda fez show em 2010.
“Já fizemos um grande show em Curitiba. Adoramos a cidade e o público que nos tratou com muito carinho. Estamos com muita vontade de voltar aos palcos curitibanos e fazer um show com muita empolgação junto com o povo do Brasil”, disse John Schllit, vocalista da banda.
O show será realizado com o apoio da Sony Music Gospel Brasil, e o diretor executivo da gravadora, Maurício Soares, comentou sobre o evento: “É muito importante que o Brasil esteja inserido nas comemorações de 40 anos do Petra. Esta é, sem dúvida, uma das maiores referências do rock gospel de todos os tempos! A equipe da área gospel da Sony Music apoia esse evento e quer participar desta data tão especial!”, comentou.
A produção do show ficará por conta do jornalista e produtor Oswaldo Eustáquio Filho, o mesmo a produzir o evento de 2010. O evento tem cobertura espiritual dos Pastores Pipe, da Comunidade Gólgota e Everaldo Borges, da Igreja com Propósitos Curitiba (ICP Curitiba).
Informações sobre o evento:
Data do show: 15 de setembro de 2012 (sábado), às 20 h
Local: Casa de Shows Curitiba Master Hall- (Curitiba, Paraná – Brasil)
Ingressos a venda no site oficial do evento e também pelo DiskIngressos.
Redação Gospel+

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Casting Crowns, Fireflight, Michael W Smith e outros serão alguns dos shows internacionais de 2013

Casting Crowns, Fireflight, Michael W Smith e outros serão alguns dos shows internacionais de 2013
Durante o ano de 2012 alguns shows internacionais chegaram ao Brasil trazendo consagrados artistas da música gospel a diversas cidades do país. Michael W. Smith, Jeremy Camp e Jesus Culture foram alguns. Uma das bandas que está para desembarcar no país é Leeland que no dia 29 de Setembro estará na conferência Oxigênio.
Porém já foram divulgados nomes de shows internacionais que acontecerão em 2013/2014 segundo a assessoria da Sony Music Brasil já estão confirmadas as turnês de Michael W. Smith, Fireflight, Royal Tailor, Casting Crowns, Kerrie Roberts e Kirk Franklin porém ainda não foram divulgados os locais e datas.
Além de show o cantor Michael W. Smith também realizará um seminário para líderes e músicos.
Em breve mais informações sobre estes shows aqui no Gospel+
Fonte: Gospel+

sábado, 14 de julho de 2012

No Dia Internacional do Rock, músico cristão afirma que o estilo “nunca foi do diabo”.

No Dia Internacional do Rock, músico cristão afirma que o estilo “nunca foi do diabo”. Leia na íntegra
O músico e historiadorAntognoni Misael publicou um artigo falando sobre o Dia Internacional do Rock e a relação do estilo musical com o gospel.
Misael fala no artigo publicado no site Arte de Chocar sobre a transição da música que antes era considerada “do capeta” e que hoje é aceita na maioria das igrejas.
O músico ressalta que nenhum estilo musical tem origem maligna: “Não existe fonte de inventividade em satanás. O rock nunca foi do diabo. Todos os estilos (blues, jazz, samba, choro, salsa, etc.) em sua beleza não representam sonoramente nada além de criatividade no uso dos componentes básicos da música. O que torna a canção de algum estilo reprovável é sua cosmovisão. Apenas isso”.
O artigo ainda cita nomes expressivos da música gospel, como Oficina G3, Fruto Sagrado, André Valadão, Hillsong, entre outros: “Se o rock ainda for coisa do capeta então joguemos fora os embalados corinhos congregacionais, as agitadas canções do Diante do Trono, Trazendo a Arca…”.
Confira abaixo a íntegra do artigo do músico Antognoni Misael sobre o Dia Internacional do Rock:
Nesta data comemora-se o dia mundial do Rock. E nada mais polêmico do que discutir rock in Roll na igreja. Ou melhor, acho que estou desatualizado. O que era uma “invenção satânica” por parte dos extremistas, hoje virou “adoração mantral” nos cultos solenes em quase todas as denominações, das tradicionais às pentecostais. Dá pra acreditar!
Não existe fonte de inventividade em satanás. O rock nunca foi do diabo. Todos os estilos (blues, jazz, samba, choro, salsa, etc.) em sua beleza não representam sonoramente nada além de criatividade no uso dos componentes básicos da música. O que torna a canção de algum estilo reprovável é sua cosmovisão. Apenas isso.
Ser uma “metamorfose ambulante” realmente é um triste desabor para a igreja e sua liderança. Lamentável é ouvir conceitos sobre tanta coisa sem que antes se estude, se embase. Isso se chama PRECONCEITO!
Se o rock ainda for coisa do capeta, o que dizer do som do Oficina G3, Fruto Sagrado, {Palavrantiga}? Seriam tais grupos os “lobos do metal”? Se o rock ainda for coisa do capeta então joguemos fora os embalados corinhos congregacionais, as agitadas canções do Diante do Trono, Trazendo a Arca, as baladas “alá Coldplay” do André Valadão e os Pop’s ritmados de Kléber Lucas. Mais que isso, o que dizer da famosa banda Hillsong –grande influenciadora de alguns grupos que tentam ser sua Xerox – e sua fiel escudeira no Brasil: Aline Barros? (…) e tudo tem de rock no louvor.
Dá pra indagar por que ninguém mais diz nada? Sabe por que nos acostumamos com o rock em seus diversos formatos e notamos que ele viável quando suas letras são cristãs? Porque nossos “astros” midiáticos em sua ampla influência sobre as igrejas desfizeram o paradigma de que o rock não é aquilo que “aprendemos”. É só mais uma forma de louvar a Deus.
Hoje é 13 de julho, Viva ao Rock!!!
Fonte: Gospel+

arrebatamento ressureiçao e o dia do Senhor

sábado, 7 de julho de 2012

sexta-feira, 6 de julho de 2012

TEASER CLIPE - NÃO VOU ME CALAR - BANDA FREEDOM

TEASER CLIPE - NÃO VOU ME CALAR - BANDA FREEDOM

WWW.BANDAFREEDOM.COM.BR


Stauros: de volta com base da formação original


Nova logo anuncia nova fase da banda

Está aí uma novidade que os antigos e novos fãs da banda Stauros vão gostar de saber. Informações divulgadas pela banda revelam que a formação histórica, aquela que projetou o grupo de Itajaí (SC) para o mundo com os álbuns “Seaquake” (2000) e “Adrift” (2001), está de volta à ativa. “Estamos ensaiando a todo vapor e compondo músicas novas para uma nova turnê nacional”, destacou a assessoria da banda pelo Facebook.
O retorno marca o reencontro dos membros da formação original, Alessandro Lucindo (guitarra base), Renato Salles Lucindo (guitarra solo), Alessandro Werner (bateria) e Venâncio Domingos Neto (baixo), além da volta do vocalista Carlos Cesar Oliveira, que assumiu os vocais a partir de 1999, em substituição a Celso de Freyn, que também marcou época no segundo CD da banda, “O Sentido da Vida”, de 1997.
A volta dos responsáveis pelos dois álbuns de maior sucesso do Stauros encerra um hiato de dez anos da antiga formação, desmantelada em 2002 após a saída de três integrantes: Venâncio (baixista), Alê (baterista) e Cesar (vocal). Na época, a mudança surpreendeu os fãs, pois a banda vinha dos lançamentos de “Seaquake” e “Adrift”, álbuns em inglês que deram reconhecimento internacional ao grupo, fazendo sucesso na Argentina, Estados Unidos, Japão e países da Europa.
A decisão pelo reencontro foi tomada a partir de várias conversas com os integrantes. “A proposta e os posicionamentos foram se afinando, e o desejo de fazer algo a mais com o Stauros ficou maior que todas as dificuldades que se apresentavam”, informou a banda, esclarecendo que o rompimento no passado não foi motivado por brigas ou algo que, nesse momento, merecesse ser consertado. Para o grupo, o aumento da base de fãs, mesmo com a banda fora dos palcos, foi uma das principais motivações para o retorno.
A promessa é que o retorno seja marcado pela mesma energia e vibração de 12 anos atrás. O que os fãs poderão estranhar é a língua, já que o álbum de regresso será gravado em português. O Stauros ainda volta estruturado com o apoio do estúdio Play Records, também de Itajaí. O selo está preparando um conjunto de ações de relançamento, visando dar continuidade na carreira da banda pioneira do metal cristão no Brasil. Novidades sobre o novo repertório, ensaios, gravações, vídeos e entrevistas, entre outros materiais serão divulgados nos canais oficiais do Stauros na internet.

Formação Praise

"Praise", de 2009: o último CD do grupo
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Apesar do fim das atividades anunciado oficialmente em 2005, o Stauros não ficou inteiramente no limbo nestes últimos anos. Em 2008, a banda retornou aos estúdios em formação alternativa, com Luiz Fernando no vocal, Elias Vasconcelos no baixo, Ulisses Silva na bateria e a dupla de membros fundadores, Renatinho e Alessandro Lucindo, nas guitarras. A nova formação foi responsável pelo EP “Praise”, trabalho que serviu de prévia para o álbum completo de mesmo nome lançado em 2009. Com o CD, a banda chegou a fazer shows isolados em diversas cidades, mas a mudança radical de sonoridade, distante do heavy metal das origens, dividiu as opiniões dos fãs.
Uma das últimas aparições do grupo foi no Tributo a Sarinha, show especial em homenagem à filha do vocalista Celso de Freyn, ocorrido em abril na Comunidade Golgota, em Curitiba, com a participação de várias bandas. Na ocasião, Celso, que agora está à frente da recém-formada banda Maestah, dividiu os microfones com o Stauros, resgatando grandes sucessos do grupo de Itajaí. 


Fonte: Blog  Amplifficador

Chris Tomlin - Awakening (Vocal Tutorial)

Marcus Salles explica conceito do CD “Ao vivo na igreja” e fala de planos para o ministério. Confira

Marcus Salles explica conceito do CD “Ao vivo na igreja” e fala de planos para o ministério. Confira
O cantor e pastor Marcus Salles concedeu uma entrevista e falou sobre a nova fase vivida com o lançamento do CD “Ao vivo na igreja” e projetos de ministério.
Na conversa com Rafael Ramos, Salles explicou que o CD gravado ao vivo na igreja Projeto Vida Nova de Campo Grande, é uma tentativa de captar a atmosfera de adoração de um culto normal.
O CD, gravado em dois dias, traz participações de Fernandinho, Quézia Salles e Rebeca Salles, e traz canções congregacionais, além de ministrações.
De acordo com Marcus Salles, há a possibilidade de que o projeto “Ao vivo na igreja” se transforme em um DVD.
Confira a íntegra da entrevista para o site Gospel no Divã:
Quando sentiu o desejo de gravar um álbum ao vivo?
Na verdade, como sou ministro de louvor na igreja desde adolescente, é um sonho que eu já tinha de gravar um CD ao vivo. Queria fazer isso desde o primeiro, mas a gente achou melhor não, mas já era algo que estava em meu coração há bastante tempo.
Como começou a produção do projeto?
Então, eu tenho uma banda que me acompanha desde o primeiro CD e transformei aquele CD em músicas que davam para você trazer para uma realidade de igreja. A gente faz show, mas fiz muito louvor para a igreja nesse momento e dali começou a surgir o projeto. Eu ministrava algumas canções congregacionais dentro do meu repertório e isso que eu gravei é o que estou vivendo na igreja que estou pastoreando. Momentos assim de liberdade de adoração, de louvar a Deus de uma forma muito espontânea e as canções surgiram desse ambiente profético que a gente está vivendo dentro sobre o Projeto Vida Nova de Campo Grande onde hoje sou o pastor titular. Então, minha vida está meio louca por causa de agenda, mas é o momento que nós estamos vivendo na nossa igreja e essas músicas foram geradas nesse ambiente.
E como surgiu o convite para a participação de Fernandinho, da sua irmã Quézia e da sua filha Rebeca?
Quando fui gravar Awakening, uma mulher canta na versão do Hillsong, gravada primeiro pelo Ministério Passion que é do Chris Tomlin, um dos compositores da canção. Já queria que minha irmã Quézia fizesse uma participação e a gente achou a música perfeita. Já a minha filha Rebeca veio no decorrer dos ensaios e ela canta a introdução da música Igreja do Senhor. E o Fernandinho, cara, é meu amigo já de algum tempo e a gente tem um relacionamento muito bacana. Eu o convidei para participar e ele aceitou com muito carinho. Ele quem escolheu a música que ele tinha ouvido antes de estar pronta e foi muito legal. O Fernandinho veio, participou ao vivo e ficou muito legal. As participações foram mais que especiais nesse CD.
Por que optou em gravar o disco em dois dias?
Dava para fazer em um dia, mas ia ser muita pressão. Então, como era na igreja, a gente estava em casa e conseguimos fazer um esquema bom com a equipe de gravação. A gente optou por fazer em dois dias porque, na maioria das músicas, pudemos escolher qual versão ficou melhor.
Ao vivo na igreja… É um título até óbvio, mas também original. Como foi a escolha?
Eu sou muito ruim de título. Assim… Eu sou flamenguista, então, flamenguista tem muito título (risos). Às vezes, eu escrevo uma música, mando para alguém e peço para botar o título. Então, quando a gente começou a montar o título desse CD, pensamos em “Além do normal” que é um nome bacana, um lance legal. Aí, surgiu esse nome no meu coração – Marcus Salles ao vivo na igreja – emblemático, forte, original. Foi surgindo, a gente foi pegando as ideias e rolou.
Antes mesmo do lançamento do disco, a Sony Music Gospel anunciou que o álbum trazia cinco promessas de single. Fale um pouco dessas músicas.
Então, foi interessante porque o Mauricio fez um negócio legal na Sony. Ele chamou algumas pessoas de rádio, de mídia, lojistas e a gente fez a audição do CD. Ouvimos o disco todo e depois separamos essas músicas e chegamos a um consenso que foi “Além do normal”, “Não há Evangelho sem cruz”, “Igreja do Senhor”, “Nosso Deus” e “Aviva-nos”. Mas eu cheguei em Fortaleza e estava tocando “Eu navegarei” que é uma regravação. Às vezes é o que você idealiza e às vezes não. Então, eu acho que a gente acertou no single com “Além do normal”, mas tem muitas outras músicas maravilhosas nesse CD.
Qual o real propósito desse CD?
Cara, eu quero tocar o coração das pessoas. Eu quero que quando a pessoa ouvir esse CD em casa, ela possa trazer a igreja pra dentro da casa dela. Quando ouvir no carro, trazer a igreja para o carro, no iPod, no fone. A minha ideia é essa: aproximar o ambiente profético da igreja das pessoas. Tá rolando no céu muitas coisas legais e quando você tem discernimento disso, você reproduz. Descubra o que Deus está fazendo e coopere com Ele.
Há possibilidade de que o CD se transforme em um DVD?
Da minha parte sim (risos). Eu quero muito, mas depende não só da gravadora. Gravar DVD hoje é muito caro e muita gente está fazendo gravação de DVD numa parceria em que você programa um evento e vai fazer essas coisas. O CD tem tudo para virar um DVD, não só as músicas do CD em si, mas algumas outras canções do anterior (Meu lugar – 2010), algumas coisas minhas do Quatro por Um. É um sonho e eu vou gravar. Não sei se vai ser esse ano ou ano que vem, mas que eu vou gravar eu vou.
Para encerrar: o que é viver além do normal?
Cara, viver além do normal é viver na dependência de Deus porque milagre é além do normal, além da possibilidade. Se não fosse, não seria além do normal. A vida além do normal é você viver na dependência do Senhor. Quando o mundo diz para você que não pode, as circunstâncias, o seu histórico familiar diz que você não pode, aí você fala: ‘Eu posso porque Deus está comigo e a unção do Espírito está sobre mim’. A gente tem vivido dias assim, além do normal, além das nossas possibilidades.
Fonte: Gospel+a

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Rodolfo Abrantes realiza show de lançamento de seu novo álbum. Confira fotos

Rodolfo Abrantes realiza show de lançamento de seu novo álbum. Confira fotos
Na última sexta, dia 29, aconteceu o lançamento do álbum “Chamado RABT- Rompendo as Barreiras do Templo”, de Rodolfo Abrantes. O evento foi realizado na IMOSP, no Bom Retiro Centro de São Paulo, no culto do Movimento Dunamis.
O show, que durou aproximadamente 70 minutos, reuniu cerca de 2.500 pessoas dentro da casa e mais de 200 pessoas do lado de fora.
Esse é o quarto trabalho do cantor depois de sua conversão, há 10 anos atrás; e deverá estar à venda a partir da próxima semana.
Confira fotos do evento:
Fonte: Gospel+